E cá estou eu em mais uma Mostra Internacional de Cinema São Paulo, minha quinta vez em terras paulistanas para acompanhar e me embrenhar nesse mundaréu de filmes. A maratona é louca, mas muito prazerosa.
Este ano quem assina a identidade visual é o artista chinês Ai Weiwei, que também abre o evento com a exibição de seu documentário Human Flow – Não Existe Lar se Não Há para Onde Ir, filme sobre a questão pulsante dos refugiados no mundo.
Homenagens para os grandes cineastas franceses Agnès Varda e Paul Vecchiali e ainda para o suíço Alain Tanner, com direito a retrospectiva de suas obras. Os dois primeiros apresentam também seus filmes mais recentes.
A Suíça, aliás, é o país escolhido como foco do evento que recebe na programação uma diversidade de filmes recentes feitos no país.
Dos filmes badalados, de cineastas conhecidos, que foram exibidos nos festivais mais importantes do mundo, passando por aquele filme que poucos têm referência, de lugares remotos, tem de tudo na Mostra SP. É se jogar nos filmes.
Faço cobertura para o Jornal A Tarde (matéria de abertura já está no ar) e vou escrevendo sobre outros títulos aqui. O tempo não para.