2. O Pequeno Nicolau (Laurent Tirard, França/Bélgica, 2009) ***
3. Budapeste (Walter Carvalho, Brasil/Hungria/Portugal, 2009) **
4. O Homem sem Passado (Aki Kauriamäki, Finlândia/ Alemanha/França, 2002) ****½
5. A Epidemia (Breck Eisner, EUA/Emirados Árabes, 2010) ***
6. O Tesouro de Sierra Madre (John Huston, EUA, 1948) *****
7. Falcão Maltês/Relíquia Macabra (John Huston, EUA, 1941) ****
8. Luzes na Escuridão (Aki Kaurismäki, Finlândia/Alemanha/ França, 2006) ****
9. De Punhos Cerrados (Marco Bellocchio, Itália, 1965) ***
10. Nosso Lar (Wagner de Assis, Brasil, 2010) *
11. Kick-Ass – Quebrando Tudo (Matthew Vaughn, EUA/Reino Unido, 2010) ***½
12. Terra Vermelha (Marco Bechis, Itália/Brasil, 2008) ***½
13. Antes da Lua Cheia (Bahman Ghobadi, Irã/Iraque/ França/Áustria, 2006) ***
14. Alguns Motivos para Não se Apaixonar (Mariano Mucci, Argentina, 2008) **
15. Capitalismo: Uma História de Amor (Michael Moore, EUA, 2009) ***
16. Patrick 1,5 (Ella Lemhagen, Suécia, 2008) ***
17. Nosferatu (Werner Herzog, Alemanha/Romênia, 1979) ***½
18. Nuvens Passageiras (Aki Kaurismäki, Finlândia, 1996) ***½
19. Madame Bovary (Claude Chabrol, França, 1991) ****
20. Cão Branco (Samuel Fuller, EUA, 1982) ****
21. Parente… É Serpente (Mario Monicelli, Itália, 1992) ****½
22. Brancaleone nas Cruzadas (Mario Monicelli, Itália/Argélia, 1970) ***½
23. Um Assunto de Mulheres (Claude Chabrol, França, 1988) ***½
24. A Menina da Fábrica de Fósforos (Aki Kaurismäki, Finlândia/ Suíça, 1990) ****
Revisões:
25. Bom Dia, Noite (Marco Bellocchio, Itália, 2003)
Que setembro produtivo, Rafael! Filmes de alto gabarito… Sua seleção me deu saudade de "A Menina da Fábrica de Fosforos", Brancaleone, Nosferatu e Madame Bovary. Outros 4 ainda não vi, mas vou alugar assim que for possível: Salt, O Pequeno Nicolau e os outros dois do Kaurismäki.
"Partente… É serpente"? Não saquei. Mas enfim… "Epidemia" é um filmaço. Preciso ver "A Menina da Fábrica de Fósforos".
Um forte abraço.
Stella, setembro foi melhor do que o mês passado, mas ainda não consegui voltar ao desempenho perto dos 30 filmes dos primeiros meses do ano. Mas tem sido produtivo, sim. Espero continuar assim.
Alexandre, foi mal o vacilo aí, é "Parente", comédia que ataca bem firme a família italiana enquanto instituição. Por trás do humor, o filme apresenta o que de pior existe no ser humano. Epidemia é bom, mas acho que não chega a tanto (preciso ver ainda O Exército do Extermínio, o filme original do Romero) e A Menina da Fábrica de Fósforos é todo o estilo inconfundível do Kaurismäki.
Parece ter sido um bom mês. Meus favoritos dentre os que você viu são NOSFERATU do Herzog e CÃO BRANCO.
Na minha vaga memória, não gosto tanto assim de O HOMEM SEM PASSADO. Adoro O TESOURO DE SIERRA MADRE e TERRA VERMELHA, e gosto de BUDAPESTE e CAPITALISMO. Sempre me deixo levar pelo cinema do Michael Moore… e o NOSFERATU do Herzog foi, pra mim, uma grande decepção. Achei um saco.
Realmente, Gustavo, foi um bom mês, mas mesmo assim ainda não consegui voltar com uma média de 30 filmes por mês. E acho que nem no próximo vou conseguir. Nosferatu, do Herzog, foi uma grande surpresa para mim, e Cão Branco é um dos poucos Fuller que eu vi, mas já dá para perceber o grande cineasta que é.
Wallace, pois O Homem sem Passado é meu Kaurismäki preferido, gosto demais do filme e do estilo do cineasta. Já não sou tão fã de Budapeste, uma tentativa capenga de adaptar o material do Chico, e o Michael Moore às vezes não me desce, mas tenho que admitir que seus filmes têm algo de importante, a despeito do teatrinho que ele adora fazer.