Cine Ceará – Ranking geral

Essa foi minha segunda cobertura consecutiva do Cine Ceará, festival que tem se revelado muito interessante ao apostar no recorte ibero-americano de sua seleção. A deste ano esteve menos recheada de nomes conhecidos e cineastas renomados, foi um momento de desbravar entre os filmes. Dentre os longas-metragens, pouca coisa de fato empolgou, e o filme talvez mais comentado entre a crítica tenha sido o mais equivocado da seleção: o concorrente panamenho. A prata da casa foi dos melhores filmes vistos aqui, além da surpresa uruguaia que acabou vencendo o festival. Seleção de curtas também interessante, mas com muita coisa já vista em outros festivais. Abaixo, todos os filmes assistidos em ordem de preferência.
Longas:
Clarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós Dois (Petrus Cariry, Brasil, 2015) ***½
Clever (Federico Borgia e Guilhermo Madeiro, Uruguai, 2015) ***½
O Estranho Caso de Ezequiel (Guto Parente, Brasil, 2016) ***½
Avó (Asier Altuna, Espanha, 2015) ***½
Menino 23 – Infâncias
Perdida no Brasil
(Belissário Franca, Brasil, 2015) ***
Te Prometo Anarquia (Julio Hernández Cordón, México/ Alemanha, 2015) **½
Maresia (Marcos Guttman, Brasil, 2015) **½
Casa Blanca (Aleksandra Maciuszek, México/Polônia/Cuba, 2015) **½
Epitáfio (Yulene Olaizola e Rubén Imaz, México, 2015) **
Salsipuedes (Ricardo Aguilar e Manolito Rodríguez, Panamá, 2016) *
Curtas:

A Festa e os Cães 
(Leonardo Mouramateus, Brasil, 2015) ****
Abissal (Arthur Leite, Brasil, 2016) ***½
Fotograma (Luís Henrique Leal e Caio Zatti, Brasil, 2016) ***½
O Teto Sobre Nós (Bruno Carboni, Brasil, 2015) ***
Noite Escura de São Nunca (Samuel Lobo, Brasil, 2015) ***
Quando é Lá Fora (André Pádua e Leonardo Branco, Brasil, 2016) ***
Solon (Clarissa Campolina, Brasil, 2016) ***
Uma Família Ilustre (Beth Formaggini, Brasil, 2015) ***
USP 7% (Daniel Mello e Bruno Bocchini, Brasil 2015) **½
Da Janela para a Consolação (Dellani Lima, Brasil, 2016) **½
Janaína Overdrive (Mozart Freire, Brasil, 2016) **½
Índios no Poder (Rodrigo Arajeju, Brasil, 2015) **½
Carruagem Rajante (Jorge Polo e Lívia de Paiva, Brasil, 2016) **
Monstro (Breno Baptista, Brasil, 2015) *½

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Arquivos