Eu gostaria de escrever sobre muito mais filmes do que eu consigo, mas o tempo tem sido carrasco. Passarei, então, a listar mensalmente os filmes vistos, a fim de dar uma visão geral ao que tem passado pelos meus olhos (e olhares). Em janeiro:
1. Contatos de 4º Grau (Olatunde Osunsanmi, EUA, 2009) **
2. Planeta 51 (Jorge Blanco, Javier Abad e Marcos Martinez, EUA, 2009) ***
3. Hanami – Cerejeiras em Flor (Doris Dörrie, Alemanha/França, 2008) ***½
4. Lula, O Filho do Brasil (Fábio Barreto, Brasil, 2009) **½
5. 2012 (Roland Emmerich, EUA, 2009) *½
6. Imitação da Vida (Douglas Sirk, EUA, 1959) ****
7. As Testemunhas (André Téchiné, França, 2007) ****
8. Fados (Carlos Saura, Espanha/Portugal, 2007) **½
9. Juventude Desenfreada (Nagisa Oshima, Japão, 1960) ***½
10. O Guerreiro Genghis Khan (Sergei Brodov, Cazaquistão/Mongólia/Rússia/ Alemanha, 2007) **
11. Tá Chovendo Hambúrguer (Phil Lord e Chris Miller, EUA, 2009) **
12. Divã (José Alvarenga Jr., Brasil, 2009) **½
13. Eu Te Amo, Cara (John Hamburg, EUA, 2009) ***
14. Império dos Sentidos (Nagisa Oshima, Japão, 1976) ***½
15. O Segredo do Grão (Abdel Kechiche, França, 2007) ***½
16. Garota Infernal (Karyn Kusama, EUA, 2009) *
17. Sociedade dos Poetas Mortos (Peter Weir, EUA, 1989) ***
18. Fando e Lis (Alejandro Jodorowsky, México, 1968) ****
19. A Liberdade é Azul (Krzysztof Kieslowski, França/Polônia/Suiça, 1993) ****½
20. A Igualdade é Branca (Krzysztof Kieslowski, França/Polônia/Suiça, 1994) ****
21. A Fraternidade é Vermelha (Krzysztof Kieslowski, França/Polônia/Suiça, 1994) ****
22. Coração Vagabundo (Fernando Grostein Andrade, Brasil, 2008) ***
23. Curtindo a Vida Adoidado (John Hughes, EUA, 1986) ****½
24. Contos Proibidos do Marquês de Sade (Philip Kaufman, EUA/Inglaterra/Alemanha, 2000) ****
25. Profissão: Repórter (Michelangelo Antonioni, EUA/Itália/França, 1975) ****½
26. Se Nada Mais Der Certo (José Eduardo Belmonte, Brasil, 2008) ****
27. O Fantástico Sr. Raposo (Wes Anderson, EUA/Reino Unido, 2009) ****
28. Amor Sem Escalas (Jason Reitman, EUA, 2009) **½
Revisões:
29. O Poderoso Chefão (Francis Ford Coppola, EUA, 1972) *****
30. O Poderoso Chefão – Parte II (Francis Ford Coppola, EUA, 1974) *****
31. O Enforcamento (Nagisa Oshima, Japão, 1968) ****½
Gostei da ídéia de listar os filmes. Alguns não passam batido e além de tudo, seu mundo cinéfilo é compartilhado. Mas espero que não pare de escrever os textos sobre so filmes. O blog perderia muito com isso.
Também encerrei janeiro com 28 filmes… bela lista a sua. Destaque para a Trilogia das Cores, que eu amo. E também acho A LIBERDADE É AZUL o melhor dos três.
Tão sensível, A Liberdade é azul…
Não se preocupe, caro Elizio, os textos não irão sumir do blog, muito pelo contrário, tentarei escrever mais este ano. Não vou prometer, mas vou tentar. É bom compartilhar o mundo cinéfilo da gente.
Conincidência Wallace, tomara que todos os meses sejam assim. E a Trilogia das Cores eu devia ter visto há mais tempo, né! Mas pelo menos consegui assistir em sequência. Cada vez que penso em A Liberdade é Azulo acho que amo mais o filme.
Cristiano, o filme é sensibilidade à tona. Me fez chorar nos primeiros minutos. Grande Kieslowski.
AH, eu tenho dois comentários… "curttindo a vida adoidado" ( esse você até já sabe). Bem que você poderia fazer um texto sobre filmes de sessão da tarde não visto. O que acha?
Outro… è comentando sobre segredo do Grão. Excelente filme!!!!! Sabe que tu me instigou esse: " Se nada mais der certo". Tem um torrent dele aí?
Elizio, não! Já basta a cobrança e a cara de surpresa, indignação e descrédito que eu recebo sempre que eu falo que não tinha visto o filme antes. Pensei meso em fazer um texto, mas agora acho que vai ficar meio complicado.
Ótimo filme O Segredo do Grão, mas não chega a tanto. O final é sensacional, e triste.
E que bom que lhe deu vontade de ver Se Nada Mais Der Certo, tipo de filme que o Brasil precisa se arriscar mais em fazer. O torrent tá em seu email.
Legal, mais um pro time anti-2012! 😉
Ah, com certeza Gustavo. Demorei bastante para ver, e não me arrependi. Podia passar o ano sem esse numa boa.