De
Reichenbach a Hitchcock. De Roberto Pires a Bruno Dumont. De Portugal ao
México. Da Alemanha à Itália. Cinema brasileiro em perspectiva. Isso e mais um
punhado de outras coisas apetitosas estão espalhadas pela programação da 9ª
edição do tradicional Panorama Internacional Coisa de Cinema, que começou na
quinta-feira em Salvador e Cachoeira.
É
uma festa para a cinefilia baiana (e para todos aqueles que porventura venham
de longe prestigiar o evento). Isso porque a Bahia carece de mais festivais
assim, não só com uma programação de saltar aos olhos, mas também com uma
preocupação em exibir filmes em boas condições. Pois o Panorama cumpre essa função, nesse que já é um dos festivais mais prestigiados do Brasil.
uma festa para a cinefilia baiana (e para todos aqueles que porventura venham
de longe prestigiar o evento). Isso porque a Bahia carece de mais festivais
assim, não só com uma programação de saltar aos olhos, mas também com uma
preocupação em exibir filmes em boas condições. Pois o Panorama cumpre essa função, nesse que já é um dos festivais mais prestigiados do Brasil.
Para
mim, foi também mais uma experiência de compor a equipe de curadoria das
mostras competitivas nacionais, baianas e de curtas internacionais para essa
edição. Posso ser suspeito para falar, mas os escolhidos engrandecem bastante a
seleção.
mim, foi também mais uma experiência de compor a equipe de curadoria das
mostras competitivas nacionais, baianas e de curtas internacionais para essa
edição. Posso ser suspeito para falar, mas os escolhidos engrandecem bastante a
seleção.
Já
começou então mais uma maratona de filmes. Quem for da região, não pode perder. Que venham mais filmes!
começou então mais uma maratona de filmes. Quem for da região, não pode perder. Que venham mais filmes!